Fizemos uma visita guiada para aprofundar ainda mais os nossos conhecimentos sobre os cereais. O primeiro cereal que observámos foi o triticale. Descobrimos que este cereal surgiu da mistura da melhor substância do trigo e do centeio. Aprendemos, também, que a semente do triticale só serve para fazer farinha, pois não dá origem a uma nova planta, uma vez que é uma combinação de dois cereais.
Depois seguimos até ao cultivo do centeio onde vimos muitas espigas desse cereal. Tivemos oportunidade de tocar numa espiga e ver a parte masculina e feminina da mesma. Descobrimos, ainda, que a espiga dos cereais tem uma “agulha” que serve para se defender das aves e deste modo não ser comida.
Logo de seguida, vimos uma área enorme repleta com imensas espigas de trigo e o pai da Rita explicou-nos que havia três variedades, para testar qual era a melhor que conjugada com o adubo mais adequado dá uma espiga mais produtiva. Aprendemos que com os ensaios que têm sido feitos as sementes começaram a dar mais do que uma espiga e por este motivo é importante continuarem a experimentar.
À tarde, já no C.B.B. transformamo-nos em verdadeiros padeiros e tivemos oportunidade de aprender a fazer pão, com a mãe da Rita, a Engenheira Zootécnica Elisabete Pereira. A realização desta atividade surgiu na sequência da visita à Quinta do Loreto, onde vimos os cereais, que depois de moídos se transformam em farinhas.
Para fazer pães diferentes usámos vários tipos de farinha. Com a farinha de centeio um grupo fez pão de centeio, com a farinha de trigo fez-se pão de trigo e a farinha de milho foi usada para fazer pão de milho. Além da farinha usámos outros ingredientes necessários para fazer o pão, como: azeite, uma pitada de sal, água e fermento.
Depois da massa estar pronta, provámo-la, deixámo-la levedar e fizemos o nosso pão, o qual cozeu no forno.
Quando os pãezinhos cozeram ficámos admirados ao observar como a matéria-prima, o cereal foi transformada no nosso produto final, o pão que levámos para casa.
Esta atividade interessante permitiu-nos aprender de acordo com os cinco sentidos: a visão para observar os cereais, a audição para aprendermos mais sobre esta temática, o tato para pormos a mão na massa do pão, o olfato para cheirarmos o aroma de pão acabado de sair do forno e o paladar para saborear o nosso delicioso pão.
Depois seguimos até ao cultivo do centeio onde vimos muitas espigas desse cereal. Tivemos oportunidade de tocar numa espiga e ver a parte masculina e feminina da mesma. Descobrimos, ainda, que a espiga dos cereais tem uma “agulha” que serve para se defender das aves e deste modo não ser comida.
Logo de seguida, vimos uma área enorme repleta com imensas espigas de trigo e o pai da Rita explicou-nos que havia três variedades, para testar qual era a melhor que conjugada com o adubo mais adequado dá uma espiga mais produtiva. Aprendemos que com os ensaios que têm sido feitos as sementes começaram a dar mais do que uma espiga e por este motivo é importante continuarem a experimentar.
À tarde, já no C.B.B. transformamo-nos em verdadeiros padeiros e tivemos oportunidade de aprender a fazer pão, com a mãe da Rita, a Engenheira Zootécnica Elisabete Pereira. A realização desta atividade surgiu na sequência da visita à Quinta do Loreto, onde vimos os cereais, que depois de moídos se transformam em farinhas.
Para fazer pães diferentes usámos vários tipos de farinha. Com a farinha de centeio um grupo fez pão de centeio, com a farinha de trigo fez-se pão de trigo e a farinha de milho foi usada para fazer pão de milho. Além da farinha usámos outros ingredientes necessários para fazer o pão, como: azeite, uma pitada de sal, água e fermento.
Depois da massa estar pronta, provámo-la, deixámo-la levedar e fizemos o nosso pão, o qual cozeu no forno.
Quando os pãezinhos cozeram ficámos admirados ao observar como a matéria-prima, o cereal foi transformada no nosso produto final, o pão que levámos para casa.
Esta atividade interessante permitiu-nos aprender de acordo com os cinco sentidos: a visão para observar os cereais, a audição para aprendermos mais sobre esta temática, o tato para pormos a mão na massa do pão, o olfato para cheirarmos o aroma de pão acabado de sair do forno e o paladar para saborear o nosso delicioso pão.
Turma dos Monstrinhos| 2ºB