No final de ouvirmos a história, depois de respondermos a algumas perguntas sobre o que tínhamos aprendido, tivemos a oportunidade de pegar nesse peixe.
Com esta partilha aprendemos muitas informações sobre o bacalhau, para deste modo estarmos preparados para a visita do dia seguinte.
No dia a seguir, estávamos ansiosos pela descoberta da Lugrade. Quando chegámos vestimos uma proteção de vestuário e calçado, para assim cumprirmos as normas de higiene no trabalho. Entretanto entrámos e vimos um tanque onde se descongelam os bacalhaus, os quais depois seguem numa máquina para serem escalados, limpos e salgados. Neste local havia muitos trabalhadores que exerciam corretamente as suas funções.
Continuámos a nossa visita guiada e vimos a câmara onde os bacalhaus estavam a ser congelados. Logo a seguir entrámos num secador gigante que estava a secar os bacalhaus, onde eles ficariam 2 a 3 dias.
Depois vimos a distribuição dos bacalhaus pelas várias caixas, de acordo com a classificação do seu peso.
Entretanto, estivemos dentro da câmara, onde o bacalhau fica a repousar de 6 a 9 meses. E descobrimos que o bacalhau que lá estava a repousar é aquele que vamos consumir no Natal.
Depois dos bacalhaus serem embalados, são levados numa empilhadora (que estava a ser conduzida pelo pai do Leonardo) para dentro dos camiões e seguidamente serem transportados para o comércio. Aqui aprendemos que, em média por ano, são produzidas 4 mil toneladas de bacalhau.
Depois de termos feito todo o percurso para vermos o processo pelo qual o bacalhau passa desde que chega à Lugrade até que segue para o seu destino fomos surpreendidos com uma visita à cantina onde algumas funcionárias e a mãe do Leonardo nos esperavam com uns deliciosos hambúrgueres de bacalhau desta empresa.
Nós gostámos imenso desta visita porque aprendemos muitas informações sobre o bacalhau, que é um peixe essencial para uma alimentação saudável e que nos ajuda no fortalecimento do sistema imunológico e previne doenças do sistema cardiovascular.
Turma dos Monstrinhos