Oficinas de Arquitectura e Arte

As Oficinas de Arquitetura e Artes são destinadas sobretudo a jovens, adultos e seniores, mas também a crianças a partir dos nove anos com interesse nestas áreas, em particular, a quem deseje desenvolver os seus conhecimentos com objetivos profissionais ou experimentais.
As oficinas propostas de Cerâmica, Têxtil e Técnicas de impressão, entre outras, corresponderão a um nível suficientemente aberto que permita a evolução técnica e artística de qualquer tipo de participante.

Público-alvo: crianças, jovens, adultos e seniores.
Duração: 1 hora e 30 minutos.
Acesso: 10,10 euros para crianças e seniores e 13,50 para adultos (este valor engloba a inscrição na oficina e visita livre ao parque-jardim).
Lotação: 20 participantes (mín.).

  1. Imagerie Ciano: Portugal dos Pequenitos em azul!

    Oficina de fotografia

    Fazer fotografia sem máquina fotográfica? Sim é possível! Nesta oficina pretende-se dar a conhecer às crianças um método de criação de imagens sem a utilização de câmara. Uma forma mais plástica e alternativa de “fotografar” em tom azul. Este processo alternativo da fotografia, foi inventada no séc. XIX, como técnica de impressão de imagens, estas obtêm-se por contacto direto (fotograma).

    Execução: Nélia Zacarias
    Público-alvo: jovens, adultos e seniores.

  2. Têxtil concetual

    Oficina têxtil

    Partindo da observação do parque, iremos recolher elementos gráficos com recurso ao desenho e pintura, que serão posteriormente trabalhados na linguagem das fibras. Inspirados pelo trabalho de artistas têxteis, vamos entrar no seu universo com criação de moldes, transferências de desenhos, recortes e colagens utilizando têxteis e fios.

    Execução: Fátima Miranda
    Público-alvo: jovens, adultos e seniores

  3. A Metamorfose e o Barro

    Oficina de cerâmica

    Nesta oficina vamos pensar no passado com olhos no futuro ao deixar-nos tocar pela magia do barro e, através das nossas mãos, do nosso próprio corpo, descobrimos a capacidade de o material se transformar e renovar criando novas formas, sofrendo várias metamorfoses. Ao dar forma e vida onde nada existia, ao transformarmos um pedaço de barro amorfo num animal, num objeto ou boneco, sentimos o prazer da descoberta, tornamo-nos seres criadores, mágicos, responsáveis do nosso próprio futuro.

    Execução: Cláudia Pires
    Público-alvo: jovens, adultos e seniores.